A SecMulher- PE emitiu nota de apoio a Karinny Oliveira ameaçada de ser presa por não pagamento de pensão alimentícia, onde defende aos direitos das mulheres e declara sua crença na imparcialidade e legalidade do poder judiciário.
Leia abaixo a nota de apoio emitida na íntegra:
A
Secretaria da Mulher de Pernambuco (SecMulher-PE), vem a público
manifestar apoio a Karinny Oliveira, que se encontra ameaçada de prisão
sob a acusação de não ter pago pensão alimentícia. Karinny, mestranda do
Programa de Pós-Graduação em Educação Contemporânea da UFPE (campus
Caruaru).
A SecMulher-PE é contra qualquer tipo de coação ou
violência contra as mulheres e preza por uma tramitação judicial
consoante com o devido processo legal, garantindo a Karinny Oliveira e a
todas as mulheres um processo isento de pré-julgamentos pautados pelo
sexismo.
Com a missão de promover os direitos das mulheres no
Estado de Pernambuco, a secretaria se coloca atenta para que não sejam
realizadas práticas que desprezam, desqualificam, desautorizam,
desvalorizem e violentem as mulheres. Nesse sentido, a SecMulher-PE
acredita que qualquer tipo de afronta ou desrespeito às mulheres será
solucionada de forma imparcial pelo Poder Judiciário.
A SecMulher- PE emitiu nota de apoio a Karinny Oliveira ameaçada de ser presa por não pagamento de pensão alimentícia, onde defende aos direitos das mulheres e declara sua crença na imparcialidade e legalidade do poder judiciário.
Leia abaixo a nota de apoio emitida na íntegra:
A SecMulher-PE é contra qualquer tipo de coação ou violência contra as mulheres e preza por uma tramitação judicial consoante com o devido processo legal, garantindo a Karinny Oliveira e a todas as mulheres um processo isento de pré-julgamentos pautados pelo sexismo.
Com a missão de promover os direitos das mulheres no Estado de Pernambuco, a secretaria se coloca atenta para que não sejam realizadas práticas que desprezam, desqualificam, desautorizam, desvalorizem e violentem as mulheres. Nesse sentido, a SecMulher-PE acredita que qualquer tipo de afronta ou desrespeito às mulheres será solucionada de forma imparcial pelo Poder Judiciário.
Nenhum comentário:
Postar um comentário